2 de janeiro de 2012

Naquela Meia-Noite

Passou-se aquela meia-noite em que todos se abraçam e desejam votos de felicidade. Aquela meia-noite em que você promete para si mesmo que tudo será diferente dali para frente. Tudo o que você passou durante os últimos 365 dias – lindos ou não tão proveitosos – se apaga. Você pode ficar até impressionado pela necessidade de uma data para isso, mas se determina a pensar diferente, sonhar diferente, fazer diferente.

A sua vida nova deve começar com o descarte de todos os sentimentos ruins, e não apenas das lembranças ruins. A amargura, o rancor com o que talvez não te agradou, as velhas (ou nem tão velhas) desavenças construídas, tudo isso deve ser superado. O clichê de “ano novo, vida nova” deve realmente ser colocado em prática, sob o risco de, caso contrário, ter sua vida presa a um mais do mesmo.

Agradeça. Sonhe. Esqueça. Viva. Corra. Realize.A busca da paz, tão pedida enquanto os fogos de artifício explodiam naquela meia-noite está mais perto do que você imagina. O paraíso está ao lado. O bem está dentro do teu coração. Ofereça-o. E não se importe com o mal que possam vir a te oferecer. Alguns apenas oferecem o que tem, nada mais.

Que a paz prevalesça agora, e durante todos estes dias. Para que na próxima meia-noite em que alguém te desejar a paz, você possa sorrir o sorriso de quem já a tem.

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